A História dos relógio quartzo

A história dos relógios de movimento quartzo iniciou-se em 1880 com a descoberta de uma propriedade especial de certos cristais, como o quartzo, o topázio, a turmalina e outros materiais podiam produzir energia elétrica quando atingidos por cargas mecânicas, fenômeno chamado piezelétrico. Os irmãos Pierre e Jacques Curie, que descobriram a tecnologia, perceberam também que o movimento inverso também era válido, e com as características elásticas dos cristais ao sofrerem deformações e vibrações provenientes da eletricidade.

Em 1927, o canadense Warren Marrison baseou-se nisso para criar o mecanismo usado mundialmente e adotado pela Constantim. Nas peças quartz, um minúsculo pedaço do cristal, em forma de garfo com dois dentes, recebe a corrente elétrica gerada por uma pilha, o que o faz vibrar 32.768 vezes por segundo. Com base nessa regularidade, um microprocessador gera um impulso por segundo, transmitido a um motor que faz os ponteiros girar. No caso dos relógios digitais, o processador baseia-se no ritmo de vibração do cristal para gerar os números exibidos no display.

  
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